DE PRESÍDIO A PARQUE RELAÇÕES CONTEMPORÂNEAS ENTRE MEMÓRIAS DIFÍCEIS, CULTURA E LAZER NO CARANDIRU
Palabras clave:
RELAÇÕES CONTEMPORÂNEAS, CULTURA E LAZER, CARANDIRUResumen
A cidade como artefato, campo de forças e representações sociais na presença/ausência do Complexo Penitenciário do Carandiru. Projetado em 1920, foi considerado modelo prisional no início, a partir da década de 40 passou a enfrentar problemas de superlotação percebido até extramuros, uma desagradável paisagem para o entorno. Rebeliões e fugas constantes pareciam rotina até o episódio conhecido como o “Massacre do Carandiru”, que levou a desativação da prisão, e posterior implosão dos sólidos cubos prisionais. Na tentativa de ressignificação, foi construído o Parque da Juventude em 2003, alterando uso de edificações remanescentes e introduzindo elementos arquitetônicos, monumentos e equipamentos de lazer.