DE PRESÍDIO A PARQUE: RELAÇÕES CONTEMPORÂNEAS ENTRE PATRIMÔNIO DE MEMÓRIA TRAUMÁTICA E TURISMO

Autores

  • Juliana Augusta Verona Fatec São Paulo
  • Elaine Masciarelli Francisco Pinto Fatec São Paulo

Palavras-chave:

PATRIMÔNIO DE MEMÓRIA, TURISMO

Resumo

Desde a década de 20 do século XX sólidos cubos dos edifícios do complexo penitenciário transformaram a paisagem do Areal de Santana, bairro que ficou conhecido como Carandiru, mas foi a partir de 1992 que a simples menção do nome do bairro passou a ativar memórias traumáticas de um episódio de extrema violência. Considerado modelo prisional nos anos 1940, devido a superlotação e outras crises, tornou-se um grande incômodo na paisagem até sua implosão em meio ao processo de tentativa de tombamento.

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Publicado

01-09-2025

Como Citar

Verona, J. A., & Pinto, E. M. F. (2025). DE PRESÍDIO A PARQUE: RELAÇÕES CONTEMPORÂNEAS ENTRE PATRIMÔNIO DE MEMÓRIA TRAUMÁTICA E TURISMO. Simpósio e Iniciação Científica Tecnológica, 6(1), 051–052. ecuperado de https://publicacoescesu.cps.sp.gov.br/sict/article/view/491

Edição

Seção

Artigos